8.12.13

A ESTRADA DE CLARISSE

                               


Longe dos álbuns, Clarisse continua-se nos dias da penumbra e do regresso. Já outra, sendo a mesma, que o retrato de si se adoça e pacifica. A estrada, limpa de sombras, conta-lhe os passos, guarda-lhes o rasto, o cheiro a cravos. De Clarisse permanece inteira, atrevida, a verdura do olhar. Duas folhas vivazes em árvore de Outono. Uma ostentação, um desafio. 

Licínia Quitério 

2 comentários:

Mar Arável disse...

Que viva Clarisse

Bjs

Manuel Veiga disse...

saúdo o regresso de Clarisse - seguirei seus passos - e seu perfume...

beijo

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